segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Os piores livros de vampiros e fadas

Dentro de todo subgênero há aqueles livros que fazem o resto parecer idiota. Você sabe de quais eu estou falando. Aqueles que vão tão longe, que não é possível leva a sério. O Blog Livro Livre reúne alguns dos piores de cada subgênero.

Vampiros:
Não é nenhuma surpresa, mas os vampiros vão continuar a vender bem. Principalmente se Anne Rice decidir que vai retomar as Crônicas Vampirescas, dando um sopro de ar fresco para o gênero. Enquanto isso, não faltam os que dão vergonha alheia.


Morganville Vampires, de Rachel Caine – Todos os vampiros do mundo moram em uma pequena cidade do interior dos EUA, onde têm que viver sob as regras da vampira-chefe. Somente ela sabe fazer novos vampiros.


Blue Bloods, de Melissa de la Cruz – Vampiros são anjos que caíram do céu durante a batalha de Deus com Lúcifer. Eles não querem ser maus, mas não podem voltar para o paraíso. Para compensar são todos incrivelmente ricos e moram em Manhattan.


Dead End Dating, de Kimberly Raye – Os vampiros são seres mal entendidos e precisam namorar como todas as outras pessoas. Uma jovem vampira, de uma família de vampiros, começa um site para ajudar vampiros a se encontrar e formar casais que vão durar pela eternidade.



Fadas: Eu não estou falando de fadas bonitas e pequenas que se escondem nos móveis. Estou me referindo a fadas que dominam territórios e, em alguns casos, querem que os humanos vão embora da terra para dar mais espaço para eles.

The Faerie Wars, de Herbie Brennan – Fadas tem seu próprio mundo e lutam pelo direito de sentar no trono roxo.



Seres mitológicos:
Aqui entram vários seres de mitologias diferentes. São incubus sucubus, demônios, anjos e monstros da mitologia grega em geral. O pot pourri é completo e não faltam autores que misturem mitologia grega com anjos e demônios.


Succubus Heat, de Richelle Mead – Uma sucubus tem que roubar a alma de homens sendo incrivelmente sexy para convencer eles a ir para a cama com ela. Se o cara tiver uma namorada, melhor. A culpa faz a alma dele ir pro inferno mais rápido.

2 comentários:

Edson Sguizzato disse...

Ao ver o título deste post, confesso que o primeiro nome que passou pela minha mente foi Stephenie Meyer. Efeito do boom das histórias dela.

Lendo a descrição dessas obras que você citou, penso se não seria a hora de repensar a "desculpa" de que imaginação não tem limite.

Flávia Denise de Magalhães disse...

A imaginação não tem limite mesmo não, mas o livro devia ter... Misturar mitologia grega com o "sistema ceu-inferno" foi demais pra mim...