![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbf_PrEonG9nFwMtweuE7NPODWN5MLKAI2l0sGpUYGMxRAXWkUSBvs9ijC8e2AUjIArDA_kvzPnEqyTngSuNTvq_9HPCoJOYyJnT88jFJKjZAx9uqblWjgIWub4QERXYpW8c4IROtyIbM/s400/writing-2.jpg)
Escrever é uma tarefa das mais complicadas. É por causa das barreiras no caminho para se tornar um escritor que muita gente deixa de criar. E por isso é impressionante ver duas crianças belo-horizontinas lançando os seus livros antes mesmo de chegar à adolescência. A notícia saiu no caderno Gurilândia do jornal Estado de Minas – mas você pode ver um dos casos aqui.
Os dois começaram com histórias pequenas e foram sentindo a necessidade de gastar mais papel para contar o que estava na cabeça ao longo de (poucos) anos. Enquanto isso, muito escritor adulto admite que passa anos remoendo se deve ou não colocar a tinta no papel (ou o pixel negro na tela branca) antes de decidir que tem uma história que vale a pena contar. O que me deixa intrigada é o por que existe esse medo de não ser aceito – ou seria um medo de conseguir o que quer?
Outro fato interessante que me chamou atenção recentemente é que temos mais escritores infantis bem-sucedidos do que escritores de livros para adultos. Pesquisas mostram que crianças brasileiras leem mais do que adultos, mas eu imagino que o sucesso esteja ligado a outro fator. É mais fácil criar para um público que não tem preconceito com o criador da obra. Para uma criança de 10 anos faz pouca diferença se a história foi escrita por um colega ou por um grande escritor, desde que o texto lhe agrade.
Os dois começaram com histórias pequenas e foram sentindo a necessidade de gastar mais papel para contar o que estava na cabeça ao longo de (poucos) anos. Enquanto isso, muito escritor adulto admite que passa anos remoendo se deve ou não colocar a tinta no papel (ou o pixel negro na tela branca) antes de decidir que tem uma história que vale a pena contar. O que me deixa intrigada é o por que existe esse medo de não ser aceito – ou seria um medo de conseguir o que quer?
Outro fato interessante que me chamou atenção recentemente é que temos mais escritores infantis bem-sucedidos do que escritores de livros para adultos. Pesquisas mostram que crianças brasileiras leem mais do que adultos, mas eu imagino que o sucesso esteja ligado a outro fator. É mais fácil criar para um público que não tem preconceito com o criador da obra. Para uma criança de 10 anos faz pouca diferença se a história foi escrita por um colega ou por um grande escritor, desde que o texto lhe agrade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário