Luis Soriano, um colombiano de 36 anos, leva a leitura para as pessoas de uma forma inusitada. Praicamente todos os fins de semana da última década, ele saiu de casa com seus dois burros, Alfa e Beto, e uma eclética coleção de livros para levar aos moradores da região.
O professor primário da zona de conflito começou seu trabalho com cerca de 70 livros e com o objetivo de ver a mudança que a literatura provoca nas crianças da área. Seu objetivo parece estar sendo realizado. Em algumas paradas da sua rota, alunos esperam que o professor leia algumas histórias.
Hoje são 4.800 livros, doados depois do programa de rádio do jornalista Juan Gossaín que deu detalhes do trabalho de Soriano aos seus ouvintes. Para complementar sua renda de U$ 350,00 ele e sua mulher abriram um restaurante perto de casa que atende, principalmente, peões de motoristas de caminhão. Apesar da clientela não ser fã dos livros, ele incentiva a leitura até mesmo durante as refeições e coloca o jornal do dia na parede perto das mesas. Para ele, se uma pessoa se interessar em ler as notícias mundanas sobre, por exemplo, o aumento do preço do arroz, já é um passo para frente.
Leia a matéria original no Herald Tribune.
O professor primário da zona de conflito começou seu trabalho com cerca de 70 livros e com o objetivo de ver a mudança que a literatura provoca nas crianças da área. Seu objetivo parece estar sendo realizado. Em algumas paradas da sua rota, alunos esperam que o professor leia algumas histórias.
Hoje são 4.800 livros, doados depois do programa de rádio do jornalista Juan Gossaín que deu detalhes do trabalho de Soriano aos seus ouvintes. Para complementar sua renda de U$ 350,00 ele e sua mulher abriram um restaurante perto de casa que atende, principalmente, peões de motoristas de caminhão. Apesar da clientela não ser fã dos livros, ele incentiva a leitura até mesmo durante as refeições e coloca o jornal do dia na parede perto das mesas. Para ele, se uma pessoa se interessar em ler as notícias mundanas sobre, por exemplo, o aumento do preço do arroz, já é um passo para frente.
Leia a matéria original no Herald Tribune.
5 comentários:
doido.
curti o alfa e o beto.
Flávia, estou com um livro livre! Chegou até mim através do Atentado Poético realizado pela Fundação Torino no mês passado. Se quiser depois te passo. O nome o do livro é "O velho samuel", de A. Sampaio, e parece uma parábola para jovens que se passa no sertão do Ceará.
DUCARALHO! que iniciativa foda a desse cara... biblioburro! sensacional!
cadê o comentário do anônimo do post de cima que achou ruim a falta de noticias sobre iniciativas?
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